Ela trazia um sorriso contagiante que escondia um coração partido no peito.
Ele tinha um jeito tímido que não deixava transparecer sua vontade de viver.
Os outros não conseguiam enxergar além do que seus olhos viciados eram capazes de ver.
Ela encarava a vida com a convicção daqueles que já perceberam que ela só faz sentido para os que não perceberam que ela não faz sentido algum.
Ele tinha rompantes de felicidade e paixão pelas coisas- o que era constantemente interpretado como loucura e instabilidade.
Os outros nunca conseguiram os entender plenamente e preferiam tratá-los com condescendência.
Ela o viu.
Ele a notou.
Os outros não viram naquilo um bom sinal.
Eles foram em frente sem se importar com o que os outros pensavam sobre eles e, por um período de tempo, foram mais felizes do que os outros jamais serão...
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